sábado, 8 de fevereiro de 2014

Dulce María fala sobre novo disco, sonhos, RBD e muito mais em entrevista com Hola!

A artista mexicana lançará Sin Fronteras, seu segundo álbum, no próximo 8 de abril.

Dulce María: “Não gosto que as pessoas opinem coisas ao meu respeito sem me conhecer, e muito menos que inventem histórias minhas.”

A ex-RBD nos confessa em exclusiva que se sente livre como artista.
“Este disco reflete meu crescimento musical. A mescla de gêneros me permitiu mostrar minhas distintas facetas.”
Dulce María, além de estar super entregue à sua carreira, também tem dedicado grande parte do seu tempo para ajudar aos outros. Recentemente recolheu com seus fãs, medicamentos que doará para uma fundação de garotos com câncer no México.

Tudo parece sorrir para a irreverente cantora mexicana Dulce María, que nos surpreende com sua segunda placa biográfica Sin Fronteras, repleta de fusões de gêneros como o pop e os ritmos tradicionais do México. Neste produção, na qual deixou claro quem está no comando de sua carreira, participarão a colombiana Naty Botero, o mexicano Frankie J. e a brasileira Manu Gavassi. Recentemente estreou seu segundo single, Antes Que Ver el Sol, uma música original do intérprete e compositor argentino Coti, com a qual promete causar choque em seus fãs.
“Gostei de romper com esquemas com este disco. Minha música mais arriscado foi o primeiro single Lágrimas, com Julión Álvarez. Sei que o meu é pop, mas queria fazer algo para servir de tributo às minhas raízes mexicanas e com esta música eu fiz.”
Com Sin Fronteras você afirmou que sua perspectiva como artista amadureceu.
Com meu segundo álbum sinto que me arrisquei musicalmente mais que com o primeiro. A fusão de gêneros te dá outra perspectiva, te faz mais madura e segura da sua voz. Neste disco tem grandes colaborações, trabalhei com os melhores produtores. Ao ouvi-lo você percebe que está influenciado por culturas de vários lugares do mundo. Trabalhar com o cantor e compositor argentino Coti foi uma das minhas melhores experiências que tive.

O que mudou em Dulce María que fez parte do RBD e a Dulce María solista?
Graças ao RBD tenho uma grande maturidade como cantora. Ao ter meu projeto em solitário estou à frente do barco. Busco minha equipe, minha banda, meu vestuário e escrevo minhas músicas. Tudo isso me faz sentir que meus dois discos são meus e de mais ninguém. Tenho essa responsabilidade sobre mim e me encanta. Mesmo que jamais poderei esquecer do RBD, o que vivi com meus companheiros a quem lembro com muito carinho.

Deste segundo álbum, qual é a música que você mais se identifica?
A verdade é que todo o disco me encanta. Existem várias que eu fiz e outras que escolhi porque me identifico plenamente com elas. Mesmo assim, minhas três favoritas são Yo Sí Quería, Después de Hoy e Si Tú Supieras.

Você lançará mundialmente o álbum no próximo mês de Abril, tens a Venezuela inclusa na tour de divulgação?
Pelo momento eu não tenho planejado a tour, mas acredito que incluirei a Venezuela. As pessoas tem sido tão encantadoras comigo que as tenho sempre presente e sinto muitas saudades.

Qual foi a demonstração de afeto mais doida de um fã?
Tenho várias histórias ao respeito. A mais doida foi de um fã que lançou uma garrafa de plástico no meu quarto do hotel com uma mensagem dentro. Estava hospedado no mesmo hotel que eu, um piso abaixo. Você pode imaginar que tudo foi muito estranho. Até cantava de madrugada minhas músicas para que eu escutasse.

Alguma história curiosa em Venezuela com RBD?
Temos histórias lindas com o grupo. Ao sair de uma apresentação lembro que paramos em uma estrada e comemos arepas, empanadas e até cachapas com um queijo delicioso. O lugar parecia uma cabaninha e estava perto da entrada de Caracas.

É certo que o RBD vai se reencontrar no Mundial de Futebol este ano?
Não, é falso.

Há algo que você não goste de ser uma figura pública?
Como artista você tem muito pouca intimidade. As pessoas opinam de você, embora obviamente não te conheçam. Inventam muitas histórias e isso eu não gosto.

Com quem você gostaria de gravar um dueto e por quê?
Com a cantante espanhola Bebe. Amo a força feminina expressas em cada uma de suas músicas.

Algum artista venezuelano que você admira?
Admiro profundamente ao Franco de Vita e a Jeremías. Os dois me encantam. Passo o dia cantarolando suas músicas. Há um tempo gravei uma música com Chino y Nacho. Acredito que seria bom retornar isso.

O que falta para você cumprir?
Sou uma mulher que sempre busca algo mais. Tenho vários sonhos para cumprir mas o mais importante pelos momentos, e o que está mais próximo, é fazer a tour de Sin Fronteras.

.:Créditos: Hola! Venezuela / DulceMaria.com.br (tradução)

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