sábado, 8 de fevereiro de 2014

Maite Perroni fala de tudo um pouco em entrevista com Leonardo Marker

Maite Perroni é uma mulher que eu amo muito. Nos vemos pouco por causa da carga de trabalho que ambos temos, mas quando nos encontramos passamos muito mais que bem. Eu a convidei para jantar e durante seis horas não conseguimos parar nossas bocas.

Seu primeiro álbum solo, Eclipse de Luna, vai muito bem, e ela está atualmente preparando a produção de seu show, também anunciou recentemente que vai estrelar a nova telenovela, La Gata, ao lado de Daniel Arenas, na qual terá a oportunidade de combinar os dois mundos.

“Vou cantar o tema principal e do casal, por isso estarei bem ocupada nos próximos meses, mas muito feliz que eu posso continuar com a minha carreira de cantora e retornar ao telenovelas“.

Falamos de muitas coisas. Sua infância, seus dias de escola, seus amores e também o significado de cada um dos temas que canta em seu álbum.

Para chegar a este momento de sua carreira ocorreram situações que a transformaram na mulher que conhecemos hoje. Ela me contou uma história sobre quando ela tinha cerca de quatro anos:

“Um dia eu estava com meu pai e me castigou porque estávamos perto de touros e eu tinha dormido em seus braços, em seguida, quando todo mundo se levantou e gritou oooole, eu me assustei tanto, que acordei e dei-lhe uma bofetada. Eu lembro que fiquei brava porque eu não gostava de ver que eles estavam matando os animais, e então pegou meus pulparindos (doce mexicano) que eram o meus doces favoritos, embora depois disso nunca mais voltamos para ver os touros, assim que entre o tapa e o castigo aprendemos a lição (risos).“

Desde menina viveu vários anos em terras tapatías (Guadalajara), mas nasceu na Cidade do México.

“Minha infância foi vivida em Guadalajara, eu adorava andar de patins e de bicicleta. Fui uma boa aluna, durante o horário escolar tinha todas as notas, mas quando chegava em casa não abria a mochila para nada. Eu saía para brincar, e sete horas ia tomar banho, em seguida, assistia Os Jetsons e os Flintstones e ia dormir. No dia seguinte, eu acordava às cinco da manhã, eu me vestia, fazia a lição de casa, descia para tomar café e ia para a escola.“

Perroni tem mantido boas relações com os seus ex-namorados, tanto que…

“Meus amigos me dizem que eu tenho que escrever um livro sobre ‘como se tornar a melhor amiga de seus ex-namorados’ (risos). Felizmente eu era capaz de ter um relacionamento saudável, de respeito e simpatia com pessoas que em algum momento fomos ligados como um casal, e creio que isso é algo bonito.“

Depois de todo o sucesso que tem, me compartilhou:

“Eu realmente gostei de como foram dadas as coisas. Eu tive bons e maus momentos que me permitiram aprender e consertar as coisas. Eu também acho que tenho tido sorte e eu nunca me arrependi de estar neste espaço, mas eu acho que é um lugar complicado, é um ambiente difícil e você tem que aprender a lidar, neste ambiente, há coisas muito boas, mas também há coisas que são difíceis, e para formar uma carreira sólida tem que render-se, comprometer-se e sacrificar-se”.

Como muitos artistas que foram ou estão nas pontas da lua, uma vez Maite também perdeu terreno:

“Mas no final, eu acho que é uma condição humana, é algo que todos nós estamos expostos a qualquer momento, e é importante estar cercado por pessoas que te aterrissem. Felizmente a minha família é especialista em ter me localizado (risos).“

No futuro esta personalidade com muito estilo tem tudo muito claro:
“Eu adoraria ter uma família e aproveitar desse momento, mas definitivamente tenho pouco tempo estabelecido, as coisas vão acontecer quando tiverem de ser, e com certeza eu vou gostar muito porque é parte dos sonhos que tenho.“

Isso é só um pouco da entrevista, que contém quatro partes e você pode ouvir abaixo:






.:Créditos: EstiloDF / MaiPerroni.org (tradução)

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